Além da vice-presidência do partido, tanto em nível nacional quanto em estadual, no Rio Grande do Sul, a líder trabalhista ocupava a presidência da Ação da Mulher trabalhista e a presidência estadual da Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini, também no Rio Grande do Sul.
Sua participação política ligada ao trabalhismo começou cedo e veio"de berço". Nascida em 29 de janeiro de 1963, Miguelina era filha do líder sindical José Vecchio, que fundou o Partido Trabalhista Brasileiro com João Goulart e Leonel Brizola, que se tornaria, mais tarde, o principal nome do PDT. A socióloga seguiu a tradição trabalhista do pai, mas adicionou a ela a luta feminista. Foi servidora no Legislativo gaúcho, no cargo de assessora técnica da bancada do PDT e das Comissões de Serviço Público e de Cidadania e Direitos Humanos. Ocupou também a vice-presidência da Internacional Socialista de Mulheres , desde 2009.
Carlos Lupi, que pediu licença da presidência do PDT depois de assumir o Ministério da Previdência Social do, lamentou a morte da correligionária e afirmou que o partido perdeu uma"guerreira das causas feministas, guerreira do trabalhismo, guerreira contra as discriminações, guerreira da vida". O presidente nacional em exercício, André Figueiredo, que substituiu Lupi inteirinamente na presidência do partido, manifestou-se em suas redes dizendo que Miguelina"era e sempre será de luta. De luta e de saudade".
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