Montanha de lixo eletrônico não para de crescer no mundo - CartaCapital

Se as regiões com a maior produção per capita de lixo eletrônico forem escurecidas num mapa mundi, ficará escuro na Europa, na América do Norte, na Austrália e na Nova Zelândia.

A maior parte desses produtos vai parar no lixo – ainda que eles não sejam, nem de longe, sem valor. Dentro deles há, com frequência, materiais como ouro, prata, platina, cobre, ferro ou terras raras, no valor total estimado de 57 bilhões de dólares. Assim, velhos equipamentos eletrônicos de países ricos vão parar em depósitos de lixo no Leste Europeu, na Ásia ou na África. Lá acabam sendo recolhidos e desmontados ou simplesmente queimados.

De todas as montanhas de lixo geradas no mundo, a dos eletroeletrônicos é a que cresce de forma mais rápida. “Nos últimos cinco anos, a quantidade de lixo eletrônico cresceu três vezes mais rapidamente do que a população mundial e 13% mais rapidamente do que o PIB de todos os países”, afirma o presidente da Associação Internacional de Resíduos Sólidos, Antonis Mavropoulos.

Assim, a quantidade global anual de lixo eletrônico poderá passar para 74 milhões de toneladas em 2030, calcula o estudo. Isso poderá resultar em tragédia para o meio ambiente e para a saúde de muitas pessoas.

poderiam colocar umas revistas nesse lixão...e reciclar tudo..quem sabe ?

tipo aqueles filmes distopicos do futuro mas sob o comunismo nem o basico se tem melhor ter muito lixo que nenhum por nao consumo red

Estou com uma quantidade enorme de lâmpadas, baterias e outros resíduos eletrônicos em casa. Sei que não posso jogar no lixo comum, mas tampouco tenho à disposição um sistema de coleta especial.

AdrianaBritto

Tô esperando alguém se tornar bilionário com o mercado de reciclagem de lixos eletrônicos.

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