O ministro das Finanças da Itália, Giancarlo Giorgetti, defendeu o imposto sobre lucros excessivos de bancos, anunciado em agosto, e pediu para que a venda do Banca Monte Paschi di Siena não seja apressada, um problema que tem provocado conflito na coalizão que governa o país.
Sobre o Monte Paschi, Giorgetti disse que o governo vai lidar com a venda “sem que ninguém imponha um prazo”. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, afirmou ontem que Roma deve acelerar a venda planejada. O governo de extrema-direita de Meloni chocou os mercados quando anunciou a medida, que tirou cerca de US$ 10 bilhões em valor de mercado dos credores italianos antes da administração voltar atrás em parte da proposta.
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