Um dia após a reunião que se tornou prova de um planejamento de golpe de Estado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro , o então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, foi a Câmara dos Deputados para levantar suspeitas sobre a integridade das urnas eletrônicas diante de parlamentares.
Em outro momento da reunião, o ex-ministro classificou o TSE como um “inimigo” e assumiu que instrumentalizou as Forças Armadas para questionar a condução do processo eleitoral. Porém, em diversas ocasiões, ele aproveitou para falar sobre a necessidade da participação das Forças Armadas na fiscalização e “aperfeiçoamento” das urnas, alegando que os militares assumiram essa missão à convite do TSE.
Nogueira também anunciou que as Forças Armadas planejavam fazer um plano de fiscalização paralela para as eleições. O anúncio ocorreu após a Defesa enviar 88 perguntas questionando a funcionalidade das urnas para o TSE em maio. Já o deputado federal Arlindo Chinaglia afirmou que a fala do ex-ministro sobre a necessidade de um “aprimoramento contínuo” do sistema parecia “uma provocação”.
Em 14 de julho de 2022, nove dias após a reunião ministerial, Nogueira apresentou uma proposta de votação paralela nas eleições com cédulas de papel no Senado.
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