Você já se perguntou se seu pet é "pagodeiro"? "Rockeiro"? Talvez um "k-poper"? O g1 conversou com uma especialista para entender as preferências musicais dos nossos "amiguinhos de quatro patas" e como elas podem influenciar no comportamento deles.
"Os animais vão associar os sons com sensações, então, se estiver tocando uma música e você estiver fazendo carinho, dando conforto, ele vai associar essa música com algo bom, mas se tocar alguma música e esse animal sofrer algum tipo de trauma, ele vai sempre associar a música ao trauma", explica a veterinária.
Djiane também explica que a música além de remeter à lembranças, pode provocar sensações e estimular diferentes comportamentos. Se o pet estiver feliz com o som emitido, ele poderá ficar mais calmo e carinhoso. Contudo, se o sentimento for o contrário, ele poderá sentir medo e desconforto, e consequentemente, tentando fugir ou se esconder.
"Uma das minhas gatinhas gosta de pular no piano quando eu estou tocando, parece que ela gosta de pisar na tecla e ver que sai som, como se estivesse brincando mesmo", finaliza o musicista.Além dos tratamentos convencionais, a veterinária Djiane utiliza musicoterapia para atender animais na clínica veterinária em que trabalha. Os pacientes são variados: cães, gatos, coelhos e até mesmo em pássaros silvestres, como o pavó.
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