Leopoldo Luque, médico de Diego Maradona, foi acusado formalmente por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. A informação foi publicada neste domingo pelo jornal esportivo "Marca".
"Já existem irregularidades", revelou à agência France Presse uma pessoa próxima à família nesta sexta-feira .Poucas horas depois de sua morte, Matías Morla, advogado e amigo de Maradona, denunciou na quinta-feira "que a ambulância demorou mais de meia hora para chegar à casa onde estava o [camisa] 10". Por isso, ele avisou que irá "até o fim" para esclarecer o ocorrido.
O caso aberto pela Procuradoria Geral da República de San Isidro intitula-se "Maradona, Diego. Investigação da causa da morte". Até esta declaração, acreditava-se que a última pessoa que o tinha visto com vida teria sido seu sobrinho Johnny Herrera, às 23h30 da terça-feira, de acordo com seu depoimento.
Foram Cosachov e Díaz que perceberam que Maradona não reagia, dando início ao chamado de socorro. Um médico da vizinhança tentou reanimar o ídolo.
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