Durante depoimento, Cid admitiu o monitoramento do ministro Alexandre de Moraes do STF com objetivo de prendê-lo após golpe de Estado, do Supremo Tribunal Federal .
Conforme informações da PF, foi identificado um núcleo de inteligência composto pelo general Augusto Heleno, por Mauro Cid e por Marcelo Câmara, que teria monitorado a agenda, o deslocamento aéreo e a localização de Moraes, com o objetivo de garantir a prisão do então presidente do Tribunal Superior Eleitoral .
Ainda de acordo com a investigação, Cid e Câmara utilizavam o codinome"professora" para referir-se ao ministro Alexandre de Moraes. Os deslocamentos realizados pelo ministro entre Brasília e São Paulo durante o período coincidem com as informações fornecidas pelos ex-assessores de Bolsonaro, assim como com as reuniões ocorridas no Palácio da Alvorada para discutir a elaboração de uma minuta golpista.
"Considerando que a minuta do decreto que declarava o Golpe de Estado previa a prisão do ministro Alexandre de Moraes, o acompanhamento e monitoramento da autoridade — inclusive durante o Natal — demonstra que o grupo criminoso tinha intenções reais de consumar a subversão do regime democrático, procedendo a eventual captura e detenção do Chefe do Poder Judiciário Eleitoral", afirma a decisão de Moraes, na ocasião.
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