Ataque anterior aconteceu em 2017, em um colégio de Goiânia. Atirador disse ter se inspirado no caso de Realengona Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, é o oitavo em escolas brasileiras desde 2002. E é o que registra o maior número de vítimas, dez ao todo, sendo sete ligadas diretamente à instituição escolar.
Cinco estudantes da escola morreram, todos do Ensino Médio: Pablo Henrique Rodrigues, Cleiton Antônio Ribeiro, Caio Oliveira, Samuel Melchiades Silva de Oliveira, todos mortos na escola, e Douglas Murilo Celestino, que faleceu dentro de uma unidade do Samu, a caminho do hospital.
Os atiradores também morreram: Guilherme Taucci Monteiro, 17 anos, e Luiz de Castro, 25, ambos ex-alunos da unidade, cometeram suicídio após o ataque. Outra vítima é o comerciante Jorge Antônio de Moraes, tio de Guilherme, alvejado por três tiros em seu estabelecimento.
Dois anos depois, no bairro de Mandacaru, na periferia de João Pessoa, um adolescente de 15 anos deu três tiros na barriga da estudante Maria Beatriz Souza Santana, 14, que havia sido sua namorada. O ataque aconteceu dentro da sala de aula da escola municipal Violeta Formiga.Em 2017, um estudante de 14 anos abriu fogo contra a comunidade escolar do Colégio Goyases, em Goiânia.
Lembrando igreja em Campinas. Massacres com arma de fogo. PSL quer mais arma de fogo.
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