Em delação, o assassino da vereadora declarou que ela foi morta após participar de reunião em que configurou que ela atrapalharia a criação de empreendimento, disse à Polícia Federal que a vereadora foi morta por ser considerada uma “pedra no caminho” nos planos de milícia de concretizar um loteamento no Rio de Janeiro.
Lessa afirmou que a intenção era vender cada lote por R$ 100 mil. O preço de todos os terrenos seguiria um padrão. Isso, porque, segundo Lessa, se um dos proprietários vendesse mais barato, os demais seriam prejudicados pela queda no preço. Lessa declarou que foi convidado por Macalé para executar o crime, ainda no segundo semestre de 2017. E que o autor do convite era homem de confiança de Domingos Brazão e do irmão dele, o deputado federal Chiquinho Brazão, também preso por suspeita de encomendar a morte da vereadora.
"Eles são bandidos", diz miliciano Orlando Curicica sobre Domingos e Chiquinho Brazão em depoimento à PFSuspeito da agressão foi detido pela polícia; não há informações sobre o estado de saúde de Mette Frederiksen
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