"Voluntária", "bolsista", "pesquisadora associada": estes foram alguns dos títulos que Maria Goeppert Mayer acumulou ao longo de 30 anos liderando pesquisas científicas que a levaram a ganhar o Prêmio Nobel de Física em 1963. Em outras palavras, a física alemã trabalhou a maior parte de sua carreira em diferentes universidades americanas sem receber salário .
As incríveis vidas das filhas de Marie Curie, 1ª mulher a vencer o prêmio Nobel Embora houvesse regras antinepotismo nos Estados Unidos naquela época, a verdade é que "nenhuma universidade teria pensado em contratar a esposa de um professor", explica a academia sueca. Era o marido dela, o químico americano Joseph Mayer, que conseguia os cargos de professor e pesquisador em tempo integral, enquanto ela recebia as sobras. Literalmente. "Ela viu um escritório vazio e perguntou se poderia usá-lo; negaram e, em vez disso, deram a ela uma sala no sótão", diz a renomada Universidade Johns Hopkins, nos EUA, uma das instituições de ensino onde o casal trabalho
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