O comando da Presidência da República por Jair Bolsonaro completou um ano há pouco, com alguns avanços e outros revezes na condução da política econômica, acompanhados com atenção pelos economistas.
Houve piora apenas nas expectativas sobre a aprovação de reformas, ainda que a da Previdência tenha tido sucesso. Em julho, todos os seis economistas ouvidos estavam otimistas de que o governo conseguiria a aprovação de reformas; no levantamento atual, esse número caiu para quatro.1 mês após as eleições:
O avanço das expectativas foi atribuído à melhora de indicadores econômicos do país, como a queda da taxa de juros e inflação sob controle, e além da aprovação de reformas em 2019, com destaque para a Previdência Social. “Do lado das reformas, além da Previdência, o governo abraçou forte a pauta trabalhista, ao criar a Carteira de trabalho Verde e Amarelo e apoiar a flexibilização da CLT. Essa maior liberdade para o setor privado também ajuda no crescimento”, afirma Rosenberg.
“Na medida em que o governo encolhe os investimentos e reduz as suas compras, isso impacta diretamente a atividade, já que o Estado tem uma participação importante na economia. O setor privado não consegue, sozinho, estimular a economia”, diz.
Caparoz diz que a próxima reforma que pode ser aprovada é a tributária. Porém, a possibilidade de ausência de consenso e eleições municipais podem travar o encaminhamento. Já Alessandra Ribeiro está mais positiva e afirma que o Congresso mostrou, ao longo de 2019, que tem uma “propensão bastante reformista”.
“A recuperação da atividade econômica vai gerar um aumento da arrecadação de tributos e as privatizações e concessões trarão receitas extras. Além disso, o governo deve continuar cortando gastos”, diz Ribeiro. Como ele espera que a economia continue apresentando um crescimento “mais modesto” em 2020, o economista não vê a receita de tributos avançando de forma significativa. Soma-se a isso, o corte de investimentos públicos que, em sua avaliação, reduz tração da economia e, portanto arrecadação.
Reformas podem elevar a economia e ficaria impossível outro candidato derrubar Bolsonaro em 2022... Por isso elas devem ser interrompidas imediatamente
Viva o Mito!
Quem não quer reforma é porque ainda mama nas tetas do governo.
Globo prestando grande serviço para AMBEV e Petrópolis, pois ainda são seus anunciantes. Assim difamam e propagam terror sem nenhuma investigação contra seus concorrentes. O povo acordou com as redes sociais e YouTube. Jornalismo na TV nunca mais, só esporte agora.
Deveria ser ' especialistas que possuem empregados, ficam chateados pelas reformas ñ andarem como imaginavam. Enquanto isso ñ acontece, eles vão TB, tentando iludir o povo d que vai ter mais empregos e a economia vai, como mágica, melhorar'. Expectativa n coloca comida na mesa.
Os 'economistas' da GLOBOLIXO.
Lula em vídeo circulando nas redes , afirma que salvou a rede globo , e que o filho da Miriam leitão fará um livro onde a Netflix fará um documentário, onde passará a imagem de Lula inocente, PQP ! Vocês são podres
Enquanto isto uma notícia: Petra Costa e a Netflix FORAM PROCESSADOS! luizestouro
O que ficou claro com o caso nazi-cultural é que o 'mercado' (acionistas) parece se importar bem pouco com a democracia e deixa correr - diferente dos investidores estrangeiros que fazem o dólar subir dando o fora.
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