líderes políticos que foram à cúpula do clima de Glasgow ―e também os ausentes― colocam seu prestígio em jogo nas próximas duas semanas
O acordo sobre o metano pretende reduzir em 30% até 2030 as emissões desse gás. O pacto teve a adesão de mais de 100 países, assinalou em Glasgow o Governo dos EUA. O metano é um poderoso gás de efeito estufa que sempre ficou à sombra do dióxido de carbono , o principal precursor do aquecimento, mas a luta climática internacional está tentando promover também compromissos concretos contra ele.
. Os 60% restantes estão ligados às atividades humanas: quase 25% correspondem à agricultura e à pecuária, outros 21% se devem aos combustíveis fósseis e quase 12% aos resíduos. O setor em que é mais fácil agir agora é o dos combustíveis fósseis. Mais especificamente, os especialistas apontam para os vazamentos de metano que ocorrem na indústria de petróleo, gás e carvão.
A equipe de Barack Obama lançou projetos específicos para lidar com o metano, mas o republicano Donald Trump, quando chegou ao poder, anulou esse programa, assim como a maioria das normas ambientais para limitar o aquecimento global. Sob Trump, os Estados Unidos abandonaram o Acordo de Paris. E agora Biden, que está participando da COP26, tenta recuperar o terreno perdido e impulsionar a luta climática internacional com acordos como o do metano.
Ambientalistas estão certos.
Com vão diminuir a temperatura mundial? Colocando ar-condicionados nas ruas, como fazem em Dubai? Seria uma boa. Palhaçada.
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