Apesar de todo o empenho do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco , a aprovação da PEC do Quinquênio - que cria mais um adicional aos vencimentos de magistrados e procuradores fora do limite estabelecido pela Constituição - é considerada improvável por boa parte dos representantes da Câmara.
O estudo foi feito a partir de entrevistas presenciais com 183 deputados entre os dias 29 de abril e 20 de maio. Os parlamentares foram selecionados com base na divisão da Câmara dos Deputados em regiões do País e em grupos ideológicos dos partidos. A margem de erro é de 4,8 pontos porcentuais para mais ou para menos.
Caso seja aprovado em dois turnos pelo Senado , o texto vai para a análise da Câmara, onde precisará do apoio de 308 dos 513 deputados."Um assunto como a PEC do Quinquênio dificilmente terá andamento na Câmara", afirmou Lira após a proposta avançar na CCJ do Senado, em abril.Na versão original, a PEC estabelece o benefício para magistrados, procuradores e promotores da ativa e aposentados.
No mês passado, Lira afirmou que o projeto está"contaminado" e, por isso, o alagoano perdeu as condições de liderar o debate. O presidente da Câmara também disse que, do jeito que o projeto estava, ele"não ia a canto nenhum". Na época, Lira criou um grupo de trabalho para discutir fake news e regulação das redes sociais, mas sem o deputado Orlando Silva na relatoria.
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