Depois da venda, ambos foram contratados como funcionários da empresa. Neste ano, os irmãos primeiro foram suspensos por 30 dias antes do contrato ser rompido de vez. De acordo com ação trabalhista movida por eles, o Magalu os dispensou com justa causa por suspeitar que estivessem trabalhando em uma nova empresa concorrente ao mesmo tempo, entre outras irregularidades.
Segundo argumento do escritório Warde Advogados, responsável pela defesa dos irmãos, o corte, no entanto, foi uma resposta ao fato de os Ramos terem ajuizado uma outra ação, desta vez contra o Itau BBA, que os assessorou a Kabum na transação.O banco, consta na ação, teria favorecido e pressionado a venda em prol do Magalu. A defesa sustenta que houve conflito de interesses na operação, o que prejudicou os fundadores do Kabum.
Os irmãos pedem agora na Justiça todas as verbas rescisórias, bônus e danos morais. O processo diz ainda que o Magalu precisa concluir o pagamento, referente a compra da empresa, no valor de R$ 1 bilhão.
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