Quando Sedat Peker, um chefe da máfia turca condenado, começou a postar vídeos nas redes sociais no início deste mês, em que fazia alegações não corroboradas de corrupção, assassinato e tráfico de drogas contra políticos importantes, milhões de turcos sintonizaram para assistir.
Alara, uma especialista em relações públicas que se recusou a fornecer seu sobrenome, também está colada à tela do computador. Os partidos de oposição pediram a renúncia do ministro do Interior Suleyman Soylu, o principal alvo dos monólogos incoerentes de Peker, nos quais ele fala atrás de uma mesa em uma mistura de jargão de rua e retórica política.
Questionado em uma entrevista na televisão por que milhões de pessoas assistiram aos vídeos, Soylu respondeu que milhões também assistiam a pornografia infantil.
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