O presidente da França, Emmanuel Macron, chegou nesta quinta-feira ao território francês da Nova Caledônia, em uma tentativa de restaurar a calma"o quanto antes", após mais de uma semana de distúrbios que deixaram seis mortos e centenas de feridos neste arquipélago no Pacífico.
Uma reforma do censo eleitoral na Nova Caledônia, que o governo espera ser aprovada pelo Parlamento francês até ao final de junho, reavivou as tensões entre o povo indígena kanak, sobretudo pró-independência, e os habitantes leais à França. Durante a viagem, o chefe de Estado também pretende estabelecer uma missão composta por três funcionários de alto escalão, que"terá como objetivo promover o diálogo político", declarou na quarta-feira o primeiro-ministro francês, Gabriel Attal.
"A situação é terrivelmente triste e perigosa", disse o ex-primeiro-ministro francês Edouard Philippe, para quem a França"tem a oportunidade de encontrar uma solução original" para a"complicada relação com sua história colonial". No início da crise, a França impôs um toque de recolher noturno, proibiu reuniões públicas e a venda de álcool, bloqueou o uso do TikTok e decretou um estado de emergência que, segundo Macron, não será prorrogado se todas as partes desmontarem as barricadas.
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