dentro do Ministério das Relações Exteriores, diante da indicação de uma mulher e quatro homens para Embaixadas do Brasil em países de diversos continentes na ocasião.
As indicações se distanciam do discurso adotado pelo presidente em defesa das mulheres em posições de chefia. Os nomes para os postos do Brasil no exterior são de competência do Executivo, mas precisam ser validadas em sabatinas nas comissões do Senado. Depois, devem ser aprovadas tanto nos colegiados como em plenário.
A professora de direito internacional na Universidade de São Paulo Maristela Basso criticou, a falta de igualdade de gênero no Itamaraty."A gente vê como a prática não corresponde ao discurso. Muitas vezes há uma justificativa do governo de não ter cargos, que não tem mulheres com as mesmas qualidades, especificações, enfim, que os homens", diz.
"E esse argumento não é valido, é de retórica, que não se reflete na prática. Nós temos até mesmo número maior de mulheres preparadas para seguir a representação do Brasil no exterior", acrescenta a professora da USP.
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