O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, nesta quinta-feira . Ele disse que o veto ao registro de candidatura da opositora Corina Yoris é “grave” e “sem explicação jurídica ou política”. Ao lado do presidente da França, Emmanuel Macron, Lula também falou sobre a posição brasileira na guerra da Ucrânia e a relação com o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
"Não tinha justificativa jurídica ou política de proibir um candidato. Aqui no Brasil todos os adversários serão tratados da mesma forma. É proibido proibir, a não ser que seja decisão judicial e que garanta direito de defesa”. Macron concordou com a opinião de Lula sobre as eleições na Venezuela, marcadas para 28 de julho, e disse que o veto à candidatura de Yoris não foi democrático. Ele também saudou a “atuação positiva” do presidente brasileiro no debate sobre o processo eleitoral venezuelano.
Macron também foi questionado sobre a relação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o autocrata russo, Vladimir Putin. O presidente da França afirmou que o país foi claro ao repudiar a invasão na Ucrânia e que as relações bilaterais com a Rússia são um direito do Brasil.
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