“Através de uma lente macrofinanceira, este argumento é simplesmente errado. Se perguntarmos como a estrutura financeira privada e as políticas macroeconômicas interagem, fica claro que as mudanças evolutivas nas finanças europeias se juntaram às políticas monetárias e fiscais.
Os Bancos Centrais cuidam de absorver ativos privados em seus balanços, enquanto os Tesouros se incumbem da emissão generosa de títulos públicos para sustentar a liquidez das carteiras de ativos dos bancos particulares. Nos tempos de “normalidade”, as formas socializadas do poder privado permitem diversificar a riqueza de cada grupo, distribuí-la por vários mercados e assegurar o máximo de ganhos patrimoniais, se possível no curto prazo.
Nas crises, os agentes econômicos correm sofregamente para reservas de valor. O economista Emmanuel Farhi ensina o básico: “As famílias e as empresas precisam provisionar dinheiro. As instituições financeiras precisam de garantias. Bancos centrais e fundos soberanos precisam manter ativos estrangeiros.
O Brasil tá preste a caí no colo do FMI...
Revista do carniça do PT psolista, não chola
Não conheço um eleitor do Bolsonaro que esteja arrependido, pelo contrário, já iniciamos a campanha pra 2022. É o melhor presidente de todos os tempos!
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