O 3 a 1 para o Vasco fez ressurgirem, menos de uma semana depois que o time ganhou a Supercopa, enfrentando seu principal adversário atualmente, críticas pesadas a Rogério Ceni.
Rogério tem de ser tratado pelo que é. Pelo trabalho que faz. Já passou da hora de deixar para trás, de uma vez por todas, a ideia de que uma campanha mágica como a de 2019, com Jorge Jesus no comando, vai voltar a acontecer. Esse não pode ser definitivamente o parâmetro para condenar ou absolver treinadores do Flamengo.
Do outro lado da Via Dutra, Abel Ferreira vive uma outra realidade. Se as derrotas e a perda dos títulos para Flamengo e Defensa y Justicia doeram na torcida, se o tropeço no rival são-paulino sempre incomoda, a conquista da Libertadores depois de um jejum prolongado ainda lhe garante crédito. E alivia as pressões e as cobranças desmedidas que pesam sobre os ombros de Ceni. Abel desfruta, enfim, de um respeito e tolerância que Ceni não tem.
Uma coisa, no entanto, une os dois treinadores. É preciso ter resultados. Nos estaduais - mesmo que isso não valha nada - mas principalmente na Libertadores. O começo dos dois times no torneio sul-americano tem de ser impecável. À altura do investimento e da expectativa do torcedor. Deslizes podem custar caro, fazer explodir de vez o caldeirão rubro-negro e abrir a tampa da panela de pressão palestrina.
Comparem o tratamento dado pela imprensa Abel Ceni Dome Cheguem as suas conclusões
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