Na quarta-feira, a Câmara manteve a prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão, acusado de mandar matar Marielle Franco. Na manhã seguinte, Arthur Lira acordou invocado. Despejou a fúria no articulador político do governo.
O roteiro para soltar Brazão foi bem ensaiado. Os bolsonaristas, que não se importam em defender um acusado de duplo homicídio, votariam para derrubar a prisão. O Centrão, que tenta manter as aparências, esvaziaria o plenário. Na prática, as ausências contariam a favor do deputado preso. Para mantê-lo na cadeia, eram necessários 257 votos.
Além desmoralizar o Supremo, a soltura de Brazão significaria um baque para a Polícia Federal. Se ficasse de braços cruzados, o Planalto frustraria os investigadores e assinaria um atestado de covardia.
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