Os dois primeiros lotes, os de maior valor, ficaram com Gol e Latam, respectivamente, por 70 milhões de dólares cada um. No caso da Gol, foi arrematada a UPI A, composta por 20 voos de Guarulhos, 12 voos do Santos Dumont e 18 voos de Congonhas. Já a Latam, levou a UPI B, integrada por 26 voos de Guarulhos, 8 voos do Santos Dumont e 13 voos de Congonhas.
Dos blocos ofertados, dois não receberam propostas: a UPI F, composta por 23 voos de Congonhas, e a UPI do programa de fidelidade. O valor arrecadado ficou aquém do esperado pela Elliott, gestora americana e maior credora da Avianca Brasil, com 74% da dívida. A companhia esperava que o leilão levantasse cerca de 200 milhões .A falta de interessados deve-se, em parte, a incerteza que ainda cerca o leilão.
A Anac é responsável por coordenar e distribuir esses slots nos aeroportos. Essa redistribuição é feita por temporada e as aéreas possuem o direito histórico de renovação, somente se alcançarem a meta de regularidade prevista para o terminal. A grande questão, agora, é com quem ficam essas autorizações. Se os slots não pertencerem à Avianca, eles não poderiam ser leiloados e, portanto, o certame seria anulado.
Outra questão que inibiu a concorrência foi a presença apenas de Gol e Latam. A Azul também estava habilitada para participar do leilão, mas não compareceu. Em nota, a empresa informou que o “leilão de ativos da Avianca não estimulou o interesse de outros concorrentes a não ser Gol e Latam, que, por sua vez, não competiram entre si nas UPIs A e B, com maior volume de slots”, comunicou a Azul.
Espero que eles paguem os reembolsos do povo prejudicado com os cancelamentos 🙄
Revista sem credibilidade.
Vai fica pior...passagens mais caras ainda
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