A US Soccer, que comanda o futebol nos Estados Unidos, viverá um dia importante hoje. Sua presidente, Cindy Parlow Cone, uma rara mulher à frente de uma federação de futebol, convocou uma reunião para colocar em votação o fim da proibição para que atletas se ajoelhem durante o hino nacional.
A manifestação tornou-se famosa por iniciativa de Colin Kaepernick, jogador de futebol americano que passou a se ajoelhar como forma de protesto à violência policial contra negros nos EUA. Outros atletas passaram a adotar a medida que, combatida por dirigentes, fez de Kaepernick um bode expiatório: desde 2016, o ex-quarterback do San Francisco 49ers não é contratado por nenhum time da NFL.
A dirigente assumiu interinamente a presidência no lugar de Carlos Cordeiro, que renunciou em março após usar argumentos machistas em resposta a um processo movido pelas jogadoras por igualdade salarial. Será uma vitória histórica, caso o veto realmente caia. Uma vitória de quem busca apenas um mundo melhor.é uma newsletter gratuita que chega de manhã ao seu e-mail, de segunda a sexta.
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