El 28 de enero de 1937 las tropas nacionales habían tomado la zona oeste de la capital malagueña, la flota italiana se imponía desde el mar y los bombarderos alemanes esperaban turno. La periodista noruega Gerda Grepp supo que Málaga estaba condenada nada más llegar. Encontró calles en ruinas, miles de refugiados. Escasez de alimentos y abundancia de miedo.
“Se centró en el sufrimiento de los más débiles”, subraya Elisabeth Vislie, que publicó la biografía en Noruega en 2016, tras bucear en los archivos de la familia Grepp. “Los periodistas hombres habían informado, en gran medida, desde el frente y las trincheras. Pero cuando las reporteras llegaron a España y vieron tanto sufrimiento y atrocidades, el periodismo cambió.
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