Karim: “Tornei-me radical porque não aceitava minha homossexualidade”

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'Não aceitava minha homossexualidade, sentia que estava cometendo um crime”, conta o marroquino arquivoelpais

. “Trabalhamos principalmente com asilados de países de maioria muçulmana, mas ultimamente também vêm de outros lugares como a Venezuela e outras partes da América Latina”, diz. O Ministério do Interior não classifica os dados dos refugiados segundo os motivos do pedido de asilo, mas Samir afirma que, em 2016, sua associação prestou assistência a mais de 300 pessoas, a quem assessorou no processo legal e ajudou a integrar-se no país.

Depois da morte do pai, Faysal, então com oito anos, ficou sob a guarda de sua tia paterna, que o expulsou de casa dois anos mais tarde. “O marido de minha tia era gay, mas ninguém sabia. Propôs que eu tivesse relações sexuais com ele e me senti ultrajado porque, naquela altura, eu não sabia nada de minha orientação”, diz. Quando a situação com o marido da tia se tornou insustentável, Faysal decidiu contar a ela.

 

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engraçado vcs usarem a sigla LGBT o tempo todo para descrever só história de homens gays, induzindo o leitor a achar que a experiência de outros da sigla é semelhante. imagino que para lésbicas deve ser beeeem complicado. Não acharam nenhuma para entrevistar?

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