, Chopin, Fela Kuti, Bob Dylan, Pink Floyd e mais. O fio condutor, no entanto, é a imigração. Dividido em três partes, cada uma com uma voz narradora, o livro inicia com uma experiência real vivida pelo músico e escritor quando foi detido pela polícia migratória na Noruega ao tentar viajar para um show da Buraka .
Apesar de fazer autoficção, ele não se aventuraria na não-ficção."Nunca vou escrever uma autobiografia. Porque, claro, mentiria. Seria um pouco mais alto, um pouco mais inteligente, teria um tanquinho", ri."Minha premissa não era necessariamente fazer autoficção, mas contar a história do ponto de vista de alguém que existe"
Epalanga gosta do"leitor distraído", aquele que não costuma pegar em livros. Por isso, seus títulos são sempre provocadores. No caso do romance de estreia, o título também foi presente do amigo Agualusa."Ele descobriu esse ditado, que diz 'também os brancos conhecem boas canções' ou 'também os brancos sabem cantar'. Significa 'não se deve julgar ninguém pelas aparências'.
. Esse livro é, então, um convite às pessoas olharem para as outras e não julgarem pelas aparências, porque, embora elas não tenham onde cair mortas, também são seres humanos".é a kizomba, nome dado às casas de dança que ele descreve como uma espécie de"santuário","um lugar de salvação", espaços onde o kuduro se fixou e cresceu.
joanaoliv Eu ia comentar a excelência do artigo, mas, como em toda parte, há um imbecil agressivo fazendo comentários. O Brasil já pertence aos zumbis.
joanaoliv Ele gosta de leitores distraídos por que estes são de fácil manipulação e persuasão, se atendo à estética física visível.
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