Justiça mantém prisão temporária do PM que matou campeão mundial jiu-jítsu Leandro Lo

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Em 2021, o Tribunal de Justiça Militar condenou Henrique Velozo por agredir um colega da PM e por desacato. Ele cumpriu a pena de nove meses em liberdade: JN

A Justiça manteve a prisão temporária do tenente da Polícia Militar de São Paulo que matou com um tiro na cabeça o campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo.No velório, parentes e amigos de Leandro Lo ainda estavam perplexos com a morte trágica do lutador, de 33 anos, oito vezes campeão mundial de jiu-jítsu e oito títulos pan-americanos.

Leandro morreu na madrugada de domingo , depois de ser baleado na cabeça. O crime aconteceu em um clube da Zona Sul de São Paulo, durante um show de pagode. Um amigo, que estava com o lutador e pediu para não ser identificado, contou que autor do disparo tinha discutido com Leandro minutos antes. Imagens de câmeras de segurança mostram o público se afastando da frente do palco. Em seguida, as pessoas saem correndo do clube. O atleta foi levado para o hospital e teve morte cerebral.

O tenente se apresentou à corregedoria neste domingo , depois que a Justiça decretou a prisão temporária dele, por 30 dias. Em 2021, o Tribunal de Justiça Militar condenou Henrique Velozo por agredir um colega da PM e por desacato. Velozo cumpriu a pena de nove meses em regime aberto.

 

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William Bonner com fake News gozando a população com a matéria de 'Defração'. Combustível que está puxando o preço de tudo. Isso já é campanha a favor do Bolsonaro é? Que o povo tome vergonha e aprenda a votar! DefracaoPiada HoraDeJairEmbora ForaGenocida ForaCorrupto

O paradoxo é que gente Gente inspirada em 'heróis' fodões de Hollywood são mais sociopatas covardes. Matam até a mocinha se ela o contrariar.

A cara da justiça militar. Esta com sangue nas mãos

Inacreditável. Tem pessoas que vem ao mundo com a missão de destruir heróis. Mais um bolsonarista assassino.

Impunidade

Cumprir pena em liberdade = ausência de pena. Que país 😞😞

'Cumprir pena em liberdade.' Legislação e judiciário típicos de um país bandidófilo.

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