O Tribunal de Justiça manteve a prisão do anestesista colombiano Andres Eduardo Oñate Carrilo, preso nesta segunda acusado de estuprar duas pacientes sedadas em cirurgia e investigado por ter milhares de imagens de pornografia infantil. A decisão foi da juíza Mariana Tavares Shu, que não analisou o mérito da prisão, somente a legalidade do mandado expedido. O médico passou nesta terça-feira pela audiência de custódia.
A Justiça também determinou que o médico passe por um novo exame de corpo de delito. Durante a audiência, Andres Carrilo narrou não ter sofrido agressões, mas que "apertaram muito suas algemas e ficou com marcas no braço". O médico ainda afirmou em seu depoimento ao Tribunal de Justiça que "pediu para soltar um pouco mas o policial disse que só afrouxaria a algema após prestar seu depoimento".
Andres ainda é investigado pela Dcav pelo armazenamento de pornografia infantil. As investigações tiveram início após a Polícia Federal ter encaminhado à Polícia Civil dados extraídos da "nuvem" — ambiente virtual de armazenamento de dados — de Andres em outro inquérito.
A segunda vítima foi uma paciente do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, administrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro , no Fundão, Ilha do Governador. Ela estava internada para retirar o útero, em fevereiro de 2021, e se reconheceu nas imagens, e lembra que estranhou ficar muito tempo desacordada após o procedimento, cerca de duas horas a mais que sua irmã, que havia feito a mesma cirurgia.
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CREMERJ diz que médico atuava irregularmente quando casos investigados aconteceramEm uma nota divulgada à imprensa, o CREMERJ informou que abriu uma sindicância contra o médico colombiano Andres Eduardo Oñate Carrillo. Andrés veio ao Brasil em 2017 fazer uma especialização e trabalhava em hospitais públicos e privados de renome. Como medida preventiva, após a citação de Andres na prisão, o CREMERJ já agiliza os trâmites para solicitar imediatamente a interdição cautelar dele, a fim de evitar novos riscos à sociedade. NOJO.
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