MAIS INFORMAÇÕES O caso conhecido como La Manada não constituiu um mero abuso sexual, e sim um estupro coletivo. Assim concluiu por unanimidade nesta sexta-feira o Tribunal Supremo da Espanha, que elevou de 9 para 15 anos a pena imposta a José Angel Prenda, Alfonso Jesús Cabezuelo, Ángel Boza, Antonio Manuel Guerrero e Jesús Escudero, os cinco amigos que atacaram uma jovem durante a festa dos Sanfermines, em Pamplona, em 2016.
O Supremo acredita que a vítima sofreu uma"situação intimidatória" que a obrigou a adotar “uma atitude de submissão, fazendo o que os autores lhe diziam que fizesse por causa da angústia e intenso esgotamento que a situação lhe causou, dado o lugar recôndito, estreito e sem saída onde foi introduzida à força".
O #TS considera os fatos ocorridos em Pamplona o 6 de julho de 2016 constitutivos de um delito continuado de violação e impõe uma pena de 15 anos de prisão aos cincos acusados pic.twitter.com/E2qrYXi8tt O alto tribunal antecipou sua sentença para anunciá-la no mesmo dia da audiência pública de exposição dos recursos, uma situação pouco habitual e que indica que os magistrados já tinham clara a sua postura a partir dos escritos apresentados pelas partes, e que não surgiram na audiência novos dados que os levassem a mudar de opinião.
Imagine o mundo, a situação dos angolanos, que ao longo de 43 anos, são sucessivamente estuprados física, mental e espiritualmente pelos inúmeros governos do MPLA.
O Brasil deveria imitar essas atitudes.
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