Justiça brasileira não revisará mérito da sentença italiana

Não cabe à Justiça brasileira revisar o mérito da sentença definitiva italiana. Assim, a desejada manifestação, perante a Justiça brasileira, por parte de Clayton Florêncio dos Santos, dado como coautor do covarde estupro, não tem valor jurídico algum.Como ele não foi achado para ser citado pessoalmente para se defender no processo, este permanece suspenso.

Caso fosse portador de boa-fé, Clayton poderia, por procurador e advogado, e sem precisar ir à Itália, dar-se por citado e promover a sua defesa técnica. Poderia até ser ouvido por carta rogatória, pois Brasil e Itália possuem um tratado bilateral de cooperação judiciária.

Para aumentar o grau da canalhice, Clayton procura inocentar Robinho, que nem versão igual a sua apresentou:"orgia e não estupro". No momento, Clayton engrossa o coro de Robinho. Talvez para sensibilizar o nosso Supremo Tribunal Federal. Robinho, no seu último besteirol, acusou a Justiça italiana de racismo:"se eu fosse um italiano branco, seria diferente".A resposta a esse vil escapismo pode ser buscada na sentença da Corte de Cassação italiana:"Robinho e cúmplices demonstraram absoluto desprezo à jovem mulher, brutalmente exposta a repetidas humilhações".

Num pano rápido: Clayton e Robinho só estão interessados em enganar os cidadãos brasileiros. De modo a fazer prevalecer a falsa imagem de injustiçados. No fundo, Robinho e Clayton, não mudaram em nada. São os mesmos do dia do estupro contra a imigrante albanesa em situação de vulnerabilidade. Continuam os canalhas de sempre.Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Justiça Brasil Itália Sentença Estupro Defesa Processo

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