Ao chegar ao Brasil após a redemocratização, ele encontra um cenário completamente distinto. Não se distinguia mais cultura de entretenimento, poesia de letra de música. A música popular fora posta num lugar que não lhe era devido.
Ele batia na USP, que chamava de ‘Rive Gauche du Tietê’, na Folha de S. Paulo, em Caetano Veloso, Gilberto Gil, em Paulo Leminski, Marilena Chauí, nos Irmãos Campos, em Mario de Andrade e Oswald de Andrade. É que o modernismo nordestino, diferente do paulista, optou por um caminho diferente: ao invés dos arroubos de ruptura que eram acima de tudo publicitários, nunca deixou de lado a tradição.
Não existe imagem mais eloquente: a Tropicália, herdeira da Semana de 22, segundo o próprio Caetano Veloso, tornou-se símbolo da cultura brasileira no mundo e monopólio de alguns produtores, inclusive no cinema.
Antagonista virou puxadinho do Mito e dos filosofos charlatões proteinados do falecido Olavo de caralho. QUE FIM TRAGICO!
Sei, ele é aquele q escreve sobre Olavo de Carvalho não é?
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