Idoso recebe a primeira dose da vacina contra a Covid-19 durante a campanha de vacinação da Jordânia, em foto de 13 de janeiro de 2021 — Foto: Khalil Mazraavi/AFP
As autoridades querem vacinar um quarto dos seus 10 milhões de habitantes, e o país é o primeiro a vacinar refugiados em seu solo – são 750 mil refugiados, segundo a Organização das Nações Unidas , a maioria sírios que fugiram da guerra. "O importante aqui é que os refugiados fazem parte [da população], como eles moram aqui, vaciná-los significa proteger a todos. Se os refugiados forem excluídos do Plano Nacional de Imunização, isso quer dizer que o vírus continuará circulando."
Amã anunciou no sábado que havia concedido uma "licença emergencial" para usar a vacina chinesa da Sinopharm, a segunda vacina a ser aprovada na Jordânia depois da desenvolvida pela Pfizer/BioNTech.
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Jordânia vacinando refugiado. E aqui no Brasil o presidente mente sobre vacinas e a única esperança para já é uma vacina que o próprio presidente riu, ridicularizou e pôs em dúvida a eficácia mentindo para seu público.
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