Os protestos contrários ao governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pedem o fim da guerra contra o Hamas, o retorno dos reféns israelenses sequestrados durante os ataques do grupo islâmico em 7 de outubro e novas eleições.As pessoas tinham bandeiras de Israel, faixas e cartazes contra o governo. Um dos cartazes se referia a Netanyahu como"ministro assassino.
As famílias que participam dos protestos afirmam ser contrárias ao governo de Israel e à guerra. Nas últimas semanas, mais manifestações passaram a adotar um tom político. Entre os cerca de 130 reféns, está o brasileiro Michel Nisenbaum, 59 anos. Ele está desaparecido desde o início da guerra, em 7 de outubro.
As manifestantes israelenses Inbal Cohen e Shelly erguiam cartazes contra o governo de Netanyahu. As placas diziam:"eleições já". O casal Shopie Marron e Iaten Remety também carregavam cartazes."O que é vitória total? Afastar o ditador, devolver os reféns e recomeço para Israel", diz o cartaz de Sophie.
Ao chegar à praça dos"sequestrados" há um telão que contabiliza o número de pessoas feitas reféns pelo Hamas. Além de uma estrutura que reproduz o que seriam os túneis do Hamas, há ainda uma mesa com lugares vazios. De um lado, os lugares postos representam os israelenses sequestrados. De outro, os lugares simbolizam as rotinas interrompidas, com alimentos abandonados.
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