A Procuradoria-Geral da República afirma que, antes do atentado contra a vereadora Marielle Franco, o deputado Chiquinho Brazão, e o irmão dele, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro , Domingos Brazão, descartaram a execução do ex-deputado Marcelo Freixo porque ele"gozava de grande projeção política"."Eliminá-lo poderia gerar grande repercussão.
De acordo com o documento, os irmãos Brazão tinham interesse em flexibilizar regras para a exploração de loteamentos na zona oeste do Rio de Janeiro, mas iniciativas do partido"tornaram-se um se?rio problema" para os negócios. A PGR também lembra que a bancada do PSOL questionou a eleição de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado. O partido foi à Justiça questionar a escolha, alegando que ele não tinha"notório saber jurídico", um dos pré-requisitos para assumir o cargo.
Segundo a investigação a primeira"providência" tomada por Chiquinho e Domingos Brazão foi infiltrar no partido o miliciano Laerte Silva de Lima, preso e condenado pela Operação Intocáveis, que repassava informações. Ele se filiou ao PSOL após as eleições de 2016.
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