O Irã busca, sistematicamente, silenciar as mulheres, detendo um número sem precedentes de jornalistas do sexo feminino em sua ofensiva contra os protestos pela morte da jovem curda Mahsa Amini, disse a ONG Repórteres sem Fronteiras nesta quarta-feira. Desde o início dos protestos, ao menos 42 jornalistas foram presos em todo Irã, sendo oito deles liberados mais tarde.
Esta semana, o governo iraniano indiciou Niloufar Hamedi e Elahe Mohamadi — as duas primeiras jornalistas de veículo impresso a trazerem a morte de Amini à atenção pública — por "propaganda contra o sistema e conspiração para agir contra a segurança nacional". Essas acusações podem levar à pena de morte.
Várias cidades do Irã estão em greve nesta quarta-feira, relembrando os 40 dias de luto pelas vítimas da repressão em Zahedan, informaram grupos de direitos humanos. O movimento de protesto em Zahedan, na região do Sistão-Baluchistão, começou em 30 de setembro, depois que um policial foi acusado de estuprar uma adolescente.
"O que aconteceu em Zahedan é, sob a lei internacional, um exemplo claro de um massacre de civis", disse a Hengaw no Twitter. "Deve ser reconhecido por organizações internacionais e por governos ocidentais."
No Brasil tem jornalista, presos, cassados, exilado só falta você fazerem o óbvio as manchete
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