nas últimas três semanas tiraram, temporariamente, o Rio Grande do Sul da rede de envio e recebimento de órgãos e tecidos paraA informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul à BBC News Brasil. Atualmente, o Estado tem 2,7 mil pessoas na fila de espera por um transplante.
De acordo com o chefe da divisão de Regulação Hospitalar do Estado do Rio Grande do Sul, Rogério Caruso, a saída temporária do Estado da rede nacional de transplantes poderá prejudicar alguns dos pacientes que aguardam pelo procedimento. Nem Caruso e nem a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul, por meio de sua assessoria de imprensa, souberam informar quantos transplantes deixaram de ser feitos durante o período das inundações.
Uma nota publicada pela Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul apontou que, desde o início das inundações, foram realizados 30 transplantes de córnea, mas todos eles a partir de órgãos que já estavam disponíveis nos estoques do Estado.
Por meio de um sistema computadorizado, o sistema faz o cruzamento entre as informações de órgãos e tecidos disponíveis com as listas estaduais de pessoas que precisam de algum tipo de transplante.
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