, sob a acusação de falsificar comprovantes de vacinação, pode parecer fato menor diante dos demais inquéritos que pesam contra ele. Afinal, Bolsonaro é investigado pela suspeita de ter planejado um golpe de Estado em 2022. A impressão logo se dissipa quando confrontada com os fatos. Se qualquer cidadão fosse acusado de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema público, já seria reprovável.
As circunstâncias também são relevantes. Na época, vários países exigiam o comprovante para permitir a entrada de visitantes. Para a PF, há conexão entre os dados de vacinação e o planejamento de quebra da ordem constitucional.
No dia seguinte, os comprovantes foram impressos no Palácio da Alvorada e, segundo Cid, entregues em mãos a Bolsonaro. A partir do depoimento de Cid, a PF buscou evidências que confirmassem sua versão dos fatos. Encontrou mensagens, registros do banco de dados de vacinação do SUS e da impressão. Desde que saiu da Presidência, Bolsonaro foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral por ataques ao sistema eleitoral e ficou inelegível até 2030. Depois do indiciamento pela falsificação dos comprovantes, a PF projeta apresentar as conclusões de dois outros inquéritos até julho, as suspeitas de participação em planejamento para dar um golpe de Estado e de envolvimento no contrabando de joias sauditas.
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