BrasíliaA sugestão do nome do delegado Rivaldo Barbosa para a chefia da Polícia Civil do Rio de Janeiro, em 2018, foi feita pelo setor de inteligência do Comando Militar do Leste . À época, o comandante da organização, responsável pelas tropas no Rio, no Espírito Santo e em Minas Gerais, era o general Walter Braga Netto, ministro da Casa Civil e da Defesa no governo de Jair Bolsonaro .
No depoimento, Nunes contou que a primeira missão à frente da pasta era exatamente escolher os novos chefes das duas polícias. Para auxiliá-lo na tarefa, recebeu nomes indicados pela inteligência do Exército. O nome de Rivaldo Barbosa estava entre eles. "Ia fazer a escolha apesar do nome do delegado Delmir não constar na lista encaminhada pela inteligência do CML, mas ele não aceitou o convite. Assim, escolheu o nome de Rivaldo Barbosa para tal cargo, nome esse que constava em tal lista", afirmou aos investigadores.
Barbosa assumiu o cargo na véspera do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. No dia seguinte, ele recebeu familiares e amigos das vítimas, manifestou solidariedade e disse que resolver o caso era"questão de honra". Neste domingo, a Polícia Federal revelou que ele planejou o crime e agiu para atrapalhar as investigações e blindar os mandantes.
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