O cara a cara com Trump, em um terraço ao lado da praia deserta ocupada pelas forças de segurança, serviu a Macron para revisar todos os obstáculos que transformam o G7 em um campo politicamente minado. Significava, para citar o neologismo utilizado por um colaborador do presidente francês, de “des-conflitar” a relação.
Na última cúpula do G7, em 2018 no Canadá, Trump retirou a assinatura do texto na última hora porque não gostou das palavras do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, na entrevista coletiva final. Macron precisou se esforçar para dar explicações aos seus parceiros mais próximos sobre sua posição em relação ao pacto de livre comércio com o Mercosul —o mercado comum formado por Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai. Na sexta-feira, o Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa, alegou que o presidente brasileiro, o ultradireitista Jair Bolsonaro, havia mentido sobre seus compromissos ambientais ao assinar o acordo em junho.
Os ausentes em Biarritz foram notados. O líder chinês, Xi Jinping, e Bolsonaro não participaram da cúpula de Biarritz, mas as guerras comerciais e a batalha pela Amazônia os transformaram em protagonistas.
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