Continuando a conversa de domingo passado, parece que nos encaminhamos para um consenso: estamos todos preocupados com o mal-estar gerado pelo excesso de telas nas crianças e adolescentes, e precisamos agir.
São quatro medidas para arrancar nossos filhos das telas e restaurar uma infância e adolescência saudáveis, um período para brincar, se divertir, se movimentar e aprender sobre si, sobre o mundo e sobre o outro, e desenvolver as habilidades que os tornarão adultos preparados para a vida. Retardar a entrega é uma tarefa dificílima, em função das pressões sociais. Para a comunicação direta, basta um celular “flip”, que faz ligações e mensagens. Mas adolescentes não suportam “ficar de fora”, já que a tarefa essencial desse período é a identificação com o grupo.
Por último, se vamos atrasar a entrega do celular, precisamos oferecer alternativas: menos tempo online e mais “onlife”. A possibilidade de brincar e interagir de forma livre, em casa e na cidade, com um mínimo de supervisão.
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