A Hungria se tornou nesta quinta o primeiro país da União Europeia a aprovar o uso emergencial da vacina russa Sputnik. O Instituto Nacional de Farmácia e Nutrição, órgão regulador local, concluiu que o imunizante é eficaz e seguro após revisão dos estudos clínicos conduzidos na Rússia.
Além da Sputnik, o governo húngaro confirmou a autorização também para a vacina produzida pela farmacêutica AstraZeneca. A decisão vem antes de o bloco europeu chancelar o uso dos imunizantes e segue a pressão feita pelo primeiro-ministro Viktor Orbán para acelerar o processo. Os países europeus começaram a vacinação no fim de dezembro após aprovação do imunizante da Pfizer/ BionTech. No início de janeiro, a Comissão Europeia também autorizou a aplicação da vacina desenvolvida pela americana Moderna. A medida foi recomendada pela Agência Europeia de Medicamentos .
De acordo com a legislação da UE, os estados membros podem “autorizar temporariamente a distribuição de um medicamento não autorizado” em resposta à pandemia. A decisão da Hungria, no entanto, pressiona a estratégia conjunta do bloco para enfrentamento à Covid-19. A Comissão Europeia já havia avisado ao país que a medida poderia minar a confiança pública na imunização ao passar por cima da autoridade da agência reguladora. O entendimento do governo húngaro é de que qualquer estado-membro que tome tal atitude assume responsabilidade em caso de surgimento de efeitos colaterais.
Pô...essa aí é para os fortes
É inacreditável que se cobre mais qualidade do Inmetro com relação a brinquedos, que se cobra da anvisa_oficial em relação as vacinas, para alguns especialistas em dar entrevista o fato de se estar formulando uma vacina já é o suficiente para aprovar o seu uso na população.
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