As manifestações que ocorrem em Hong Kong desde o início de junho foram desencadeadas por um projeto de extradições para a China continental, agora abandonado. O movimento ampliou as suas reivindicações, exigindo agora eleições livres e menos interferência de Pequim.
Sob o princípio “um país, dois sistemas” – em vigor até 2047 – Hong Kong teoricamente goza de certas liberdades que não são usufruídas pelos cidadãos do resto da China, como liberdade de expressão, acesso irrestrito à internet e independência do sistema Judiciário. Os ativistas de Hong Kong, que consideram que esse princípio não está sendo respeitado, descreveram a terça-feira, o dia que comemora a criação da China comunista, como o “Dia da Dor”. Os estudantes da ex-colônia britânica convocaram uma greve na segunda-feira e os manifestantes pró-democracia instaram o povo de Hong Kong a protestar e usar preto na terça.
Na última década, Hong Kong – um importante centro financeiro – foi palco de ondas de desobediência civil, especialmente em 2014 com o Movimento dos , quando manifestantes ocuparam as principais avenidas e prédios do governo para exigir o sufrágio universal. Pequim não cedeu às suas demandas.
Comunistas 💩💩💩💩
Pra cima deles Chinaaaaa!! Pau nos MBL's e Vem-Pra-Rua's de Hong Kong!!!
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