Zoraya ter Beek convive com depressão crônica, ansiedade, transtorno de personalidade e Transtorno do Espectro Autista; tentou de diversos tratamentos por 10 anos, mas continuou 'sentindo-se suicida'
A história de Ter Beek foi contada pela primeira vez em abril deste ano pela rede The Free Press. Ela disse que decidiu pela morte assistida após seu psiquiatra afirmar que havia tentado de tudo, mas que não havia mais nada que pudesse fazer por ela. "Isso nunca vai melhorar", ela citou a frase do médico à rede.
— Eu sabia que não conseguiria lidar com a maneira como vivo agora — disse ao jornal britânico, afirmando que chegou a pensar em suicídio, mas rejeitou a ideia após a morte violenta de uma colega de escola e o impacto provocado na família.foi o primeiro país do mundo a legalizar a eutanásia ativa e o suicídio assistido, seguida pela Bélgica. Ambos os processos também foram descriminalizados em Luxemburgo e na Espanha.
A mulher explicou que o processo é "longo e complicado", refutando o imaginário de que "se você pedisse uma morte assistida na segunda-feira, estaria morto na sexta". Ter Beek contou que ficou muito tempo na lista de espera para avalição do seu caso, já que há poucos médicos "dispostos a se envolver na morte assistida de pessoas com procedimento mental".
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