“Não ia ser ameaça não. Ia ser assassinato mesmo. Ia matar ele e depois me suicidar”, afirmou. “Ele inventou uma história que a minha filha advogava na parte penal para uma empresa da Lava Jato. Minha filha nunca advogou na área penal… e aí eu saí do sério”, disse.
O texto de divulgação do livro descreve o ex-procurador como “temido e odiado por políticos de todos os partidos, aclamado como herói nas ruas”, destaca a efervescência midiática em torno das “listas de Janot” e diz que, “aposentado e sem pretensões políticas”, Janot busca relembrar “bastidores, intimidações e pressões que sofria continuamente”.
Janot não respondeu aos questionamentos referentes à uma inconsistência de datas de sua agenda na época que alegou querer matar Gilmar. Segundo o portal Jota, Janot estaria em um evento em Minas Gerais na data rm que diz ter ido armado ao Supremo. Na sessão de autógrafos, o ex-procurador manteve-se discreto com os leitores e evitava tecer comentários prolongados aos olhos dos jornalistas.em endereços ligados a Janot. O alvo do quase-assassinato, Gilmar Mendes, pediu à Corte que o porte de armas do ex-procurador geral fosse suspenso, e também pediu que ele fosse impedido de visitar novamente o Supremo.
LIBERTEMLULAJA
Mais jornalistas do que prestigiadores, típico de casos de polícia...
E os otários acreditaram na suposta confissão do esperto Janot! 😂 Nem estava em Brasília no dia do 'suposto acontecimento com Gilmar. Promoveu bem seu livro
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