O capítulo mais recente, na terça, 4, foi a votação que acabou adiada por falta de quórum. A proposta, que tramita desde 30 de junho, será retomada pela terceira vez na próxima terça, 11.Jair Bolsonaro
O texto de justificativa da PEC alega que o intuito é garantir uma 'camada de proteção inconstitucional' para que 'não se perca a identidade [gaúcha] por mero capricho ideológico distorcido'. Para Lorenzoni, a crítica ao Hino parte de uma 'interpretação completamente desprovida de seu teor histórico'.
À época, foi retirado um trecho que fazia referência a símbolos do passado greco-romano - considerado desconexo com a história do estado.Apesar da preocupação de parte da Assembleia com as 'ameaças' à mudança do Hino, não há nenhum projeto de lei em tramitação com esse objetivo.
Na terça passada, porém, Marenco pediu a retirada da emenda do projeto. A atitude foi descrita por Lorenzoni como uma 'quebra de palavra'. O pedetista foi acusado de não ter 'conexão' com as tradições gaúchas., Marenco disse que a exclusão ocorreu a partir de um pedido do PDT nacional."Ele [Lorenzoni] pode pensar isso. Nós temos o direito de retirar a emenda. Não queremos que seja uma PEC, que seja imutável.
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