O ministro da Fazenda, Fernando Haddad A reforma tributária deve ser votada no segundo semestre no Senado Federal. Entre os pontos em aberto da alteração da tributação do consumo está a alíquota. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada estima que a alíquota do novo imposto deve ficar em 28,04%. Nesse patamar, o imposto seria um dos maiores do mundo.
“Tem uma transição para ser feita. Nós vamos calibrando isso de acordo com a transição. Então começa em 2026, com uma alíquota baixinha para ver o impacto. É bom ter estudo, não estou criticando, mas é bom olhar as premissas para não nos assustarmos também”, declarou. Segundo a pesquisa do Ipea, as exceções incluídas no texto da reforma, alterado na Câmara dos Deputados, podem levar a uma redução no crescimento esperado para a economia, o que segundo Haddad é um alerta importante para calibrar a medida. O texto começa a tramitar no Senado a partir de agosto, com previsão de dois meses de discussões entre a Comissão de Constituição e Justiça e plenário antes de ser aprovada.
O cenário traçado pelo Ipea levando em conta o texto original da tributária era um crescimento de 5,75% até 2036. Com as mudanças promovidas, o impacto no crescimento cai para 2,39%.As bolsas europeias e os futuros americanos negociam em baixa na manhã desta segunda-feira, 17. O crescimento econômico da China no segundo trimestre decepcionou os investidores. A expectativa era de que a economia local avançasse 7,3%, mas ela cresceu 6,3%.
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