Ele disse ainda que o Brasil está no início de um longo ciclo de crescimento, ao contrário do restante do mundo. O ministro afirmou mais uma vez que a economia brasileira superou as expectativas de instituições como o FMI , com uma queda menor que a esperada durante a pandemia de Covid-19 e crescimento mais robusto a partir de 2021.
O ministro argumenta que o país reúne as três condições necessárias para isso: uma dimensão territorial continental, um PIB maior que US$ 1 trilhão e mais de 100 milhões de habitantes.Guedes diz que o governo tem até o último dia do mandato para continuar fazendo reformas e que, se depender da equipe econômica, a reforma tributária vai ser aprovada ainda neste ano.
Mesmo assim, afirmou que está prevista a cobrança de imposto sobre lucros e dividendos."Empresários pagam impostos no mundo inteiro, são 60 bilhões em lucros por ano, uma insanidade. Não queremos que a empresa pague, mas a pessoa física. Faz 40 anos que os impostos sobre as empresas estão caindo, e a média mundial hoje é de 23,5%. Uma empresa precisa de investimento, precisa crescer.
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Tudo que esse cara faz aumenta a desigualdade. Faz enriquecer o rico e empobrecer o pobre.
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