"Pessoas contaram que ouviam policiais comemorando as execuções", afirma André Carneiro Leão, defensor público federal e presidente do CNDH.
Um morador disse que presenciou um policial mais experiente dar ordens para um soldado mais novo matar uma pessoa.Os assassinatos tiveram início após a morte do soldado da Rota Patrick Bastos Reis, 30, em 27 de julho, no Guarujá.A Operação Escudo é a mais letal da polícia desde o massacre do Carandiru, em 1992, quando uma rebelião na penitenciária da capital terminou com a morte de 111 detentos.
"Cobramos do governo do estado, das prefeituras e do governo federal que cumpram os protocolos internacionais de Direitos Humanos", diz Carneiro.O defensor afirma que o CNDH fez reuniões com a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo, o procurador-geral de Justiça, Mário Sarrubo, e a Defensoria Pública.
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