No cenário cultural brasileiro, a Semana de Arte Moderna de 1922 é um marco histórico. Nem tanto pela repercussão que teve na época, mas pela maneira como produziu ecos ao longo de um século inteiro. Neste centenário da Semana de 22, o Jornal Nacional foi ouvir historiadores sobre a importância do evento, e a primeira reportagem especial da série mostra o papel central de cinco personagens daquele movimento.
Nos registros da imprensa, os críticos gritam. Alguns chegam a xingar os autores daquela nova proposta de arte. Era tudo o que eles queriam. Artistas inovadores que assinaram as primeiras linhas do modernismo brasileiro. A poesia que não precisa rimar, livre de métrica, mais falada que declamada. A pintura que não se enquadra aos princípios da academia, que não quer ser fotografia, que nunca cansou de buscar o Brasil. Quem éramos ali diante do espelho da arte?
“Esses encontros que aconteceram depois. A repercussão dessa semana sedimentou a ideia de um país moderno, a visão nova para a cultura do país. E formaram também uma ideia de uma arte genuinamente nacional”, ressalta Ivanei da Silva, da Casa Mário de Andrade .
“A Tarsila, de fato, aprende o que é arte moderna quando ela conhece as obras da Anita Malfatti”, diz Bagolin.
tive um pouco de educação artistica e já com pouca idade via com desconfiança a maneira como a disciplina era tratada como café com leite pelos meus professores, meus arredores. Enfim. Anos depois li um pequeno livro sobre a Semana Moderna. E deu nisso aqui abaixo. Chama-se 'Mãe'
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