Nas projeções para a dívida bruta, a equipe econômica contava com o cumprimento do cronograma de devolução de R$ 100 bilhões em 2021 e de mais R$ 54 bilhões em 2022. Para 2021, o governo projetava uma dívida de 80,6% do PIB , com queda para 79,5% no ano seguinte. Esse cenário, agora, terá de ser alterado.
Em março deste ano, no entanto, o próprio banco de fomento havia confirmado, em proposta encaminhada ao TCU, que devolveria antecipadamente os valores. O objetivo da devolução é viabilizar a redução do saldo da dívida pública mobiliária federal e do montante projetado de subsídios creditícios. Mas a operação sempre foi alvo de resistência do banco, que contava com parte dos títulos repassados pelo Tesouro no seu caixa para reforçar o seu lucro.
No comunicado, o BNDES não explicou que condições seriam essas. Mas reconheceu que o cronograma de melhores esforços é uma forma de acelerar a liquidação antecipada, que está sujeita a determinados condicionantes que não levem"à perda financeira do banco".
Essas emissoras vendidas acham que não percebemos o jogo podre que elas fazem contra o presidente. Como boas prostitutas defendem que paga mais, o Brasil que se lasque.
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